terça-feira, 23 de junho de 2009

ADORAÇÃO, UM ESTILO DE VIDA!


“Mas vem a hora e já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque são estes que o Pai procura para seus adoradores. Deus é espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e verdade”. João 4.23,24.
A adoração começa com a busca que um ser humano faz para estar diante do Deus Criador. Adoração é fruto de uma “semente” que Deus plantou no coração do homem ao criá-lo (Gênesis 1.26,27). Antes que o diabo plantasse a semente do joio da rebelião e da desobediência, Deus já semeara a sua preciosa semente – sua imagem e semelhança – ao soprar-lhe o fôlego de vida (Gênesis 2.7). É a presença dessa semente divina que leva o homem a buscá-lo. Em cada pessoa que nasce a semente se faz presente e a acompanhará por toda a sua vida. Desde as mais longínquas civilizações que temos conhecimento, o homem, de diferentes formas, buscou a Deus, até mesmo não tendo noção das dimensões do que fazia.
Em Efésios 1.5,12,14 há a afirmação de que o homem foi criado para glória de Deus. Deduzimos, assim, que o homem foi formado para ser um adorador do Deus vivo, único e verdadeiro, que o criou. O homem vive para ter comunhão com o Deus, eterno e único. A “semente” pode estar nele adormecida, mas não lhe poderá ser tirada.

O PORQUÊ DA ADORAÇÃO

O relato de Mateus 4.10 sobre a tentação de Jesus, apresenta a resposta de Jesus ao diabo: “ao Senhor, teu Deus, adorarás, e só a ele darás culto”. Jesus usou as palavras de Êxodo 20.4,5 onde se encontra a ordem de Deus ao povo de Israel de que, só a ele, deveriam adorar e prestar culto. A constante vontade de Satanás é roubar o que só a Deus é devido – a adoração e o louvor. Mesmo sabendo que fomos criados para o louvor e glória do Deus vivo [“a fim de sermos para louvor de sua glória, nós, os que de antemão esperamos em Cristo” - Efésios 1.12], o inimigo busca de todas as formas, deturpar o culto a Deus, limitando-o à formas e costumes, amoldando-o à cultura e aos padrões humanos, impedindo que se expresse o desejo do coração de Deus.
Por diversas vezes já fiz a pergunta: porque devemos adorar a Deus? Essa pergunta invade o meu coração, pelo fato de entender que Deus é suficiente em si mesmo. Sua grandeza e majestade possuem o mais alto grau de expressão. Para Deus ser completo ele não necessita do que lhe possamos ofertar; ele não precisa de nossos sacrifícios de louvor e adoração para se rejubilar e se sentir feliz; ele não requer nosso amor para sentir-se amado, pois nele está a fonte do verdadeiro amor. “Deus é amor” define João (I João 4.16). Antes de nos criar, ele já existia em sua plenitude e era completo com o Filho e o Espírito Santo. Juntos participavam da plenitude eterna. Eis a razão de dizermos que o Pai não se preocupa com a adoração, mas, sim com os adoradores.

AMAR A DEUS ACIMA DE TUDO
“Eu amo o Senhor, força minha” (Salmo 18.1).


O que deve caracterizar o adorador não é a sua maneira de cantar e louvar, mas, sim, o profundo amor para com Deus. O que mais me chama a atenção nas vidas de homens como Abraão, Davi, os profetas e os discípulos de Jesus, é o profundo amor que deles fluía para com Deus. No Salmo 18.1
Davi expressa: “Eu te amo, ó Senhor”. Jesus externou o seu incondicional amor ao Pai, através de um viver inteiramente voltado à obediência. O amor ao Pai enriqueceu sua vida de devoção, adoração, submissão e, principalmente, na obediência e sacrifício – “A minha comida consiste em fazer a vontade daquele que me enviou e realizar a sua obra” (João 4.34).
Adoração é uma resposta dada ao constante amor de Deus por nós. Esse amor deve ser incondicional, tal como foi o amor de Abraão para com Deus, dispondo-se entregar, em um sacrifício, o seu próprio filho. Foi, assim, da mesma forma e com a mesma intensidade de amor para conosco, que Deus deu ao seu próprio Filho para nos substituir no holocausto da cruz

Asaph Borba

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